quarta-feira, 23 de abril de 2008

Fazendo a diferença conversando pelo MSN

A Microsoft lançou a algum tempo atrás uma iniciativa muito boa envolvendo anúncios e usuários do MSN (Windows Live Messenger).

Funciona assim: A Microsoft disponibiliza uma lista de entidades beneficientes, todas elas possuem um código. Você então escolhe o código de uma e coloca no seu apelido, assim toda vez que você estiver logado no Windows Live Messenger a Microsoft doa parte dos recursos arrecadados com propaganda para essa entidade.

Os códigos são os seguintes:
*red+u Cruz Vermelha Americana
*bgca Clubes de Meninos e Meninas da América
*naf Fundo Nacional (americana) contra a AIDS
*hsus Sociedade Humanista dos Estados Unidos
*9mil ninemillion.org
*mssoc Sociedade Nacional (americana) contra a Esclerose Múltipla
*sierra Sierra Club
*unicef UNICEF
*help StopGlobalWarming.org
*komen Susan G. Komen para a Cura do Câncer

Assim por exemplo se, como eu, você escolher a Unicef, basta você adicionar *unicef em qualquer parte do seu apelido (tem que ser no apelido, não na mensagem pessoal). Por exemplo, se o seu apelido for José da Silva, basta você colocar José da Silva *unicef. Se fizer corretamente, aparecerá no seu apelido um ícone do i’m em verde.

Para ficar mais bonito eu coloquei na frente do meu apelido, então ficou i’m José da Silva.

Você pode ter mais informações sobre essa iniciativa em i’m MAKING A DIFFERENCE.

FONTE: http://ateu.wordpress.com/2008/04/22/fazendo-a-diferenca-conversando-pelo-msn/

terça-feira, 8 de abril de 2008

Americano se mata após receber coração de suicida

Um americano que havia recebido o coração de um suicida em um transplante, há 13 anos, se matou da mesma forma que seu doador, afirma uma reportagem do jornal americano "Beaufort Gazette".

Segundo o jornal, Sonny Graham sofria de insuficiência cardíaca congestiva quando recebeu, em 1995, o coração de Terry Cottle, que havia se matado com um tiro na cabeça.

Depois de um ano com o novo órgão, ele procurou a família de Cottle para agradecer pelo órgão e acabou se envolvendo e casando com a viúva de seu doador, Cheryl Cottle, em 2004.

O jornal cita fontes da polícia e afirma que, na semana passada, Sonny Graham, que morava no Estado americano da Geórgia com a esposa e tinha 69 anos, se matou com um tiro na garganta na garagem da residência do casal.

De acordo com um amigo de Graham, cerca de 300 pessoas compareceram ao funeral, realizado na sexta-feira na cidade de Viladia, na Geórgia.

Segundo os amigos do casal, Graham não aparentava estar deprimido.

Herança

O fenômeno da herança de traços da personalidade do doador em transplantados já foi estudado por cientistas.

Em 2002, a revista científica Journal of Near-Death Studies publicou uma pesquisa extensiva realizada pelo neuroimunologista Paul Pearsall sobre o assunto.

Pearsall havia entrevistado cerca de 150 receptores que haviam passado por transplantes de coração ou de pulmão e afirmou que as células vivas do tecido do órgão transplantado tinham a capacidade de memória.

A teoria, conhecida como "memória celular", foi tema de um livro escrito por Pearsall e inspirou ainda outra publicação A Voz do Coração, da professora de dança Claire Sylvia.

Ela, que havia sido entrevistada por Pearsall, descreve sua experiência depois que recebeu o coração de um jovem em um transplante. Sylvia, que nunca havia bebido cerveja, acordou da cirurgia pedindo pela bebida a preferida de seu doador.

Apesar das pesquisas sobre a herança da personalidade dos doadores, vários especialistas em transplantes afirmam que ainda há pouca prova científica sobre esta relação.

FONTE: http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2008/04/08/ult4740u12326.jhtm

Eu diria que sou muito cético a respeito de tal afirmação. Sinceramente essa noticia me soa um tanto ridícula. Como pode um orgão guardar lembranças que alterem no comportamento da pessoa? Fico pensando será que eu sou muito descrente ou as pessoas que são ingenuas demais, imaginem agora um paciente que está na fila de espera para receber um órgão ainda vai ter de optar se quer ou não um órgão. Imaginem a cena: "Tudo bem senhor, temos uma ótima notícia conseguimos um coração para você!" O cidadão então fica todo alegre empolgado quando é lhe feita a advertência: "Todavia é necessário que o senhor saiba que esse coração era de um jovem marginal que comandava o tráfico no morro e foi abatido na troca de tiros com a polícia". Nessa hora então se o paciente da fila de espera é um alienado, e quem sabe para a infelicidade dele ou não, ele leu tal reportagem supramencionada, ele indagará a si próprio: " Mas e caso eu recebe esse coração, será que virei a tornar-me um traficante?" Eu na minha humilde opinião torceria para ele não aceitar, pois uma pessoal com esse nível de idiotice não mereceria mesmo viver. É impressionante, sabemos que a conduta, o caráter, a índole de uma pessoa é formada de diversas maneiras, e pode sim sem influenciada, ainda mais quando é exposta a modelo dogmáticos de controle desde a tenra idade. Agora afirmar-se que um orgão poderia exercer tamanha influência na conduta de uma pessoa, chega ser risível. Quem não consegue enxergar no caso acima é óbvio que não teve influência alguma o transplante. Agora se ele como bem foi dito, resolveu se relacionar e por opção própria "viver" a vida de outra pessoa, tanto que casou-se com a viúva, é uma opção dele, na verdade deram um órgão bom a uma pessoa mentalmente doente, o que ocorreu foi sim um desperdício. O que não é de impressionar é que tal noticia, que deveria ser taxada no mínimo de "inútil" ou "irrelevante" vá exercer e formar a opinião de pessoas sem o mínimo senso crítico. Mas como diz o brocardo: "Eu morro e não vejo tudo".