A Identidade Brasileira em 2008
Estamos no início de 2008, e aproxima-se de uma data conhecida por todos. Sim! O carnaval a festa por excelência brasileira, um dois ícones de nossa cultura aqui dentro do país e fora dele também. Sim... Enquanto outros países são reconhecidos por relevantes fatores, tais como gastronomia (Itália, França), engenharia (Suíça, Holanda), pioneirismo nas então chamadas descobertas (Espanha, Portugal) ou por obras faraônicas (China, EUA), o Brasil é conhecido pelo seu futebol, pelas mulheres e o carnaval.
Mas o que é o carnaval hoje? Com certeza os hábitos e tradições da sociedade vão se modificando de acordo com as novas tendências, então seria impossível de se pensar um carnaval hoje em dia sendo realizados da mesma forma como eram antigamente, o carnaval passou a ser comercializado, virou disputas entre escolas, entre estados RJ e SP sempre em disputa acirrada, mas temos uma novidade para esse ano, tratando-se o Brasil de um país continental fica óbvio que haveria as peculiaridades de cada região na sua comemoração do carnaval.
Entretanto, aqui no Sul assim como em SP e RJ, fica claro um novo segmento dentro do conceito festivo de carnaval, me refiro ao que poderíamos grosso modo nomear de “funkalização” do carnaval, ninguém mais nega que o funk brasileiro se disseminou por todo o território, os motivos podem ser os mais diversos, não vou me deter sobre esse ponto, nem tão pouco penso em valorar se é ou não bom tal acontecimento.
Todavia me parece estar hoje o cidadão brasileiro desligado de origens históricas, culturais sobre suas tradições, o brasileiro por excelência não conhece muito de sua história, fruto de uma sociedade que prefere cultuar segundo ela a boa e velha “malandragem” o “jeitinho” ao invés de enaltecer os méritos do esforço daquele cidadão que se dedica aos estudos, ao trabalho buscando levar uma vida de sucesso, mas honesta.
2008 pelo que demonstra, não trará muitas novidades, o povo continuará com seu conformismo e sua indiferença, frente aos problemas que se apresentam, mas porque se preocupar com isso! Afinal de contas é carnaval! E agora embalado sob o ritmo de batidas de funk! Como se vê a política de “pão e circo” continua útil e atual, espero que seja só o “funk” a onda do momento a ser “importada” do RJ, mas vejo com um olhar nada otimista que talvez mais rápido do que se pense, outros Estados também irão adquirir as mesmas mazelas de que sofre a “capital” do samba.
Pois vemos cada vez mais, crescer o poder paralelo do tráfico, da corrupção e enquanto temos o carnaval ignoramos tudo isso, pois afinal é a festa do povo, e um povo sofredor merece ter alegria, mesmo que seja tão efêmera como a vida de uma mosca, mas e depois? O que acontecerá quando nem mesmo o carnaval conseguir esconder a situação que já se mostra insustentável? Bem, quem sabe será criado mais um feriado! O dia do baile funk!
Mas o que é o carnaval hoje? Com certeza os hábitos e tradições da sociedade vão se modificando de acordo com as novas tendências, então seria impossível de se pensar um carnaval hoje em dia sendo realizados da mesma forma como eram antigamente, o carnaval passou a ser comercializado, virou disputas entre escolas, entre estados RJ e SP sempre em disputa acirrada, mas temos uma novidade para esse ano, tratando-se o Brasil de um país continental fica óbvio que haveria as peculiaridades de cada região na sua comemoração do carnaval.
Entretanto, aqui no Sul assim como em SP e RJ, fica claro um novo segmento dentro do conceito festivo de carnaval, me refiro ao que poderíamos grosso modo nomear de “funkalização” do carnaval, ninguém mais nega que o funk brasileiro se disseminou por todo o território, os motivos podem ser os mais diversos, não vou me deter sobre esse ponto, nem tão pouco penso em valorar se é ou não bom tal acontecimento.
Todavia me parece estar hoje o cidadão brasileiro desligado de origens históricas, culturais sobre suas tradições, o brasileiro por excelência não conhece muito de sua história, fruto de uma sociedade que prefere cultuar segundo ela a boa e velha “malandragem” o “jeitinho” ao invés de enaltecer os méritos do esforço daquele cidadão que se dedica aos estudos, ao trabalho buscando levar uma vida de sucesso, mas honesta.
2008 pelo que demonstra, não trará muitas novidades, o povo continuará com seu conformismo e sua indiferença, frente aos problemas que se apresentam, mas porque se preocupar com isso! Afinal de contas é carnaval! E agora embalado sob o ritmo de batidas de funk! Como se vê a política de “pão e circo” continua útil e atual, espero que seja só o “funk” a onda do momento a ser “importada” do RJ, mas vejo com um olhar nada otimista que talvez mais rápido do que se pense, outros Estados também irão adquirir as mesmas mazelas de que sofre a “capital” do samba.
Pois vemos cada vez mais, crescer o poder paralelo do tráfico, da corrupção e enquanto temos o carnaval ignoramos tudo isso, pois afinal é a festa do povo, e um povo sofredor merece ter alegria, mesmo que seja tão efêmera como a vida de uma mosca, mas e depois? O que acontecerá quando nem mesmo o carnaval conseguir esconder a situação que já se mostra insustentável? Bem, quem sabe será criado mais um feriado! O dia do baile funk!